O tempo aos extremos
A lua nasce
O dia dorme
Nesse sintagma de despropósito
Todo silêncio é som no escuro...
Senhoras e Senhores
Cabeça nas nuvens... ou será o céu que desaba sobre nossas cabeças?
quinta-feira, 26 de agosto de 2010
sábado, 21 de agosto de 2010
Entusiasmo Criador
Ora, e o que mais é o dialeto da poesia,
Se não frases oferecidas
Paixões mal resolvidas
E tristezas incontidas?
À par de tudo, o mundo se afasta
E a poesia se constrói, se fortalece...
E mata
De saudade, de amores, com flores ou chicotadas
Benditas palavras que se esvaem para sempre.
E quantos terão tempo para entender a poesia?
Quantas tristezas terão que viver a cada dia...
O mundo só vive por que em algum canto alguém não entendeu a poesia
E esta só existe por que, em algum outro canto, alguém sabe que o mundo é triste.
Ah, esses velhos poetas de vinte e tantos anos
Tão perdidos em longas estradas
Que em suas imagens abstratas, sabem:
O encontro com mundo,
No final de tudo,
Será o fim...
Se não frases oferecidas
Paixões mal resolvidas
E tristezas incontidas?
À par de tudo, o mundo se afasta
E a poesia se constrói, se fortalece...
E mata
De saudade, de amores, com flores ou chicotadas
Benditas palavras que se esvaem para sempre.
E quantos terão tempo para entender a poesia?
Quantas tristezas terão que viver a cada dia...
O mundo só vive por que em algum canto alguém não entendeu a poesia
E esta só existe por que, em algum outro canto, alguém sabe que o mundo é triste.
Ah, esses velhos poetas de vinte e tantos anos
Tão perdidos em longas estradas
Que em suas imagens abstratas, sabem:
O encontro com mundo,
No final de tudo,
Será o fim...
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